Apesar de desconhecer a sua existência eu podia imaginar o seu conteúdo. Era pouco clara, era enganosa e contrariava a minha dúvida, destruindo assim a minha desejada certeza.
O triste desta narrativa, é o facto de essa certeza destrutiva, que não me pertencia, ter sido usada para criar a minha dúvida, e assim, controlar e dominar a minha certeza, pois essa certeza doentia, por vezes, confirmava a existência da minha dúvida e dava algum sentido à minha desejada mas irreal certeza!
Moral da história. Nunca acredites numa certeza que nasce de uma dúvida! Desiste dela o mais rapidamente possível!
João Moura
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