terça-feira, 5 de maio de 2009

O Jardim Aberto do João


Caros e estimados leitores!

A primeira mensagem vai ter como principal personagem o senhor Advogado Alberto João Jardim.

Esta dita personagem, de aspecto cómico, olhar confuso, linguagem extremamente "porca" é, digamos, o presidente da Região (pouco) Autónoma da Madeira.

Região que governa á mais de 30 anos. Foi um dos fundadores do Partido Social Democrata (PSD).

Para melhor enterder-mos quem é, vou apresentar uma pequena biografia.

Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim, (Funchal ,Santa Luzia,4 de Fevereiro de 1943) é um professor, advogado, jornalista e politico Português, actual presidente do Governo Regional da Madeira.
Estudou na universidade de Coimbra, e vivei lá mais de uma década. É licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, tendo sido professor nos ensinos técnico e secundário.

É ainda doutorado "honoris causa" em Ciências Políticas pela Universidade de S. Cirilio, Itália.

Apresenta ainda um conjunto de condecorações, mas nenhuma o caracteriza melhor que a "Record", "sem papas na língua".

É um ser extremamente arrogante, sem principios básicos de "Bom-censo", caracterizado por um conjunto infindável e cómico de citações, sem nenhum objectivo louvável, procurando sempre a discordia através dum discurso roto e sujo, que constantemente atravessa o oceano e "suja" os nossos Telejornais, já por si pobres em conteúdo.

É claramente o Hugo Chavez Português, contudo claramente mais culto (não é dificil).

Aqui vão algumas das mais clamorosas e tristes provocações que disparou do seu ventre escrotral:

«Há uns bastardos da comunicação social do continente – digo bastardos para não dizer filhos da puta – que aproveitaram este ensejo para desabar ódio sobre a minha pessoa.»
Alberto João Jardim, Presidente do Governo Regional da Madeira - SIC (Junho 2005).

Prefiro não comentar.

«Onde é que está esse sacana [Marques Mendes]? é tão pequenino que ninguém o vê.»
PÚBLICO 30.Julho.2007

Eu diria que mais vale pequeno e decente, do que gordo e indecente.

«Se eu fosse mulher, sentia-me ofendido, porque hoje em Portugal as mulheres já mostraram o que valem, já deram a entender, e já o povo percebeu, que as mulheres não precisam dessa esmola para nada».
Referindo-se à Lei da Paridade, promulgada por Cavaco Silva, Jornal da Madeira on-line, 9.08.2006

Demonstra que mesmo sabendo da justiça presente nas leis promulgadas pelo presidente, tem a coragem, o descaramento e a pouca-vergonha de as criticar.

«tirem daí as empresas e tragam-nas para aqui, porque aqui estão melhor, se tiverem a sede fiscal aqui, pagam menos impostos do que se for lá [no Continente]».
Jornal da Madeira on-line, 09.08.2006

São tantas, como desnecessárias as intervenções desprovidas de sentido e conteúdo, que uma análise detalhada teria matéria suficiente para a escrita de um livro, intitulado, por exemplo, "As bacuradas do Senhor Jardim".

João Moura,

Only knowledge can save us.

3 comentários:

Anónimo disse...
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Jéssiqa disse...

esta muito fixe! continua assim! bjz Jéssica

Anónimo disse...
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